Conheça, do ponto de vista logístico, os maiores problemas enfrentados por profissionais dentro da gestão em saúde.
Os desafios na gestão de saúde são bastante diversos e representam um desafio enorme para líderes de diferentes níveis hierárquicos. Apesar de muito problemas estarem ligados a questões financeiras, é impossível resumi-los a apenas isso. Por esse motivo, o gestor que ocupa o cargo de líder nesse setor precisa estar preparado para se adaptar e contornar obstáculos a todo momento.
Apesar de uma lenta recuperação de um cenário global de crises, com instabilidades políticas e socioeconômicas, muitos desafios vieram para ficar e, com custos operacionais cada vez mais altos, a gestão em saúde precisa se preparar para fazer mudanças significativas em seus processos. Vamos entender melhor como podemos esses desafios podem ser encarados.
Transformação digital na área de saúde
Cada vez mais estão surgindo ferramentas e recursos digitais com o objetivo de automatizar e auxiliar a gestão em saúde. A pressão para tentar trazer mais a tecnologia para o setor é enorme e faz com que as instituições precisem superar desafios financeiros para implementar novos dispositivos médicos, sistemas de prontuário eletrônico e outras inovações.
O uso de ferramentas e softwares de gestão financeira agiliza processos e proporciona maior controle sobre as operações, o que pode incluir uma visão melhor do negócio, o controle sobre as glosas médicas e o gerenciamento de recebíveis. Isso contribui para a diminuição de erros humanos, torna o atendimento mais seguro, eficaz e qualificado.
A grande questão por trás do desafio em implementar as inovações digitais na saúde é, além da questão financeira, uma mentalidade mais tradicional, presente principalmente nos níveis hierárquicos superiores, e uma resistência com aquilo que é novo. Por isso, este pode ser um dos maiores desafios enfrentados poro líderes e gestores que precisam encontrar um equilíbrio e uma maneira de transformar os processos aos poucos.
Necessidade de adaptação constante
A área da saúde anda de mãos dadas com os avanços tecnológicos e, consequentemente, está em constante adaptação. Além disso, as necessidades de saúde da população estão mudando. Durante a pandemia de Covid-19, os hospitais precisaram se adaptar à nova demanda por leitos de UTI e, para fazer isso, muitas instituições transformaram seus espaços para atender essa necessidade, diminuindo o número de consultórios de pediatria, por exemplo.
Os pacientes também estão fazendo com que suas vozes sejam ouvidas, como consumidores, o que pode resultar em diversas transformações para as instituições como está acontecendo, por exemplo, com os novos projetos de lei em relação ao rol taxativo da ANS. Esse tipo de mudança pode exigir que novas especialidades sejam criadas em clínicas e hospitais, demandando talento especializado, novos materiais e equipamentos mais modernos.
Atenção às regulamentações do setor
Acompanhar a legislação e garantir que as regulamentações estão sendo respeitadas dentro das instituições é um grande desafio. Além disso, é preciso estar preparado para adequar, constantemente, os processos dentro de uma instituição conforme novas resoluções dos órgãos regulatórios, o que pode influenciar o negócio como um todo, desde a privacidade dos pacientes até o resultado dos procedimentos.
Um grande exemplo desse desafio pode ser ilustrado pelas adaptações exigidas nos protocolos de higiene para prevenir o contágio e a disseminação do coronavírus. Isso pode acontecer, principalmente em momentos marcados por crises de saúde pública e em períodos de transição governamental, em que a saúde passa a ser discutida no cenário político. Por esse motivo, é necessário que os gestores e as equipes estejam sempre atualizados sobre essas questões.
Não atender a essas regras pode prejudicar a instituição e resultar em multas milionárias. O ideal é que a instituição tenha fundos disponíveis para investir quando alguma mudança for exigida. Isso gera um grande desafio, afinal é preciso cumprir os padrões estabelecidos e, ao mesmo tempo, conter os gastos e manter a qualidade do atendimento.
Restrições de capital e desafios financeiros
Os custos para se manter um hospital são altos e englobam despesas bastante diversas, como: despesas com funcionários, compra de medicamentos e equipamentos, reposição de materiais, roupa de cama e alimentação. Fora isso, ainda é preciso levar em conta atrasos, glosas e inadimplência. Todos os desafios que mencionamos anteriormente também podem ser considerados financeiros.
Com a crescente expansão do acesso à saúde e o aumento das demandas dos pacientes, a necessidade de recursos financeiros para manter a qualidade e se adaptar às novas necessidades dos pacientes é fundamental. O grande problema é que o setor enfrenta uma série de cortes de orçamento e dificuldades na hora de receber pelos serviços prestados às operadoras de planos, que podem demorar até 3 meses para serem faturados.
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